No farol das lidas sempre a escuridão.
Se não puder alcançar?
Solitário, vai em busca do que não é seu.
Se une ao verso universal.
Mas quem sou nós? E o que pretendo
Se não posso chorar com o pôr do sol?
Os dedos apontam sem saber onde dão
Os caminhos a se abrir.
E do medo tanto de virar lugar-comum
Faz-se cego à multidão.
Sempre a definir o não e não sobra tempo para perceber
Que um mais um são dois e tantos com tantos todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário